Frio continua em MS nos próximos dias com baixas temperaturas ao amanhecer

Após o fim de semana mais frio do ano em Mato Grosso do Sul, com mínimas recordes perto de 0°C, as manhãs continuam começando “geladas” pelos próximos dias. Deve ser assim até quinta-feira (15).

Ao longo da semana, o tempo começa a esquentar gradativamente e os termômetros devem chegar a 37°C, principalmente nas regiões Norte, Sudoeste, Pantaneira e Bolsão.

Para esta segunda-feira (12) e terça (13), a previsão indica tempo firme com sol e variação de nebulosidade por conta de um sistema de alta pressão atmosférica que favorece o tempo seco. Nestes dias estão previstas temperaturas mínimas entre 4 e 8°C e máximas entre 19 e 23°C para as cidades do Sul, Leste e Sudeste.

Nas regiões Pantaneira e Sudoeste esperam-se mínimas entre 9 e 15°C e máximas entre 20 e 25°C. Em municípios do Norte e do Bolsão as temperaturas mais baixas variam entre 8 e 12°C e as altas vão de 23 a 28°C.

Em Campo Grande são esperadas mínimas entre 9 e 11°C e máximas entre 20 e 22°C. São esperados baixos valores de umidade relativa do ar entre 15 e 35% e por isso recomenda-se beber bastante líquido.

Na quarta-feira (14) e quinta (15) a previsão indica a continuidade do tempo firme com sol e variação de nebulosidade devido à atuação de um sistema de alta pressão atmosférica que favorece o tempo quente e seco. Nestes dias as temperaturas estarão em elevação sendo previstas mínimas entre 8 e 14ºC e máximas entre 24 e 31°C nas cidades do Sul, Leste e Sudeste.

No Pantanal e no Sudoeste as temperaturas mais baixas variam entre 14 e 21ºC e as altas entre 30 e 36ºC.

Para o Norte e o Bolsão espera-se mínimas entre 14 e 17ºC e máximas entre 31 e 37ºC. Pontualmente podem ficar abaixo dos 14ºC. Em Campo Grande as temperaturas mais baixas vão de 12 a 17ºC e as altas de 27 a 32ºC.

Aliado ao tempo mais quente e seco, espera-se baixos valores de umidade relativa do ar entre 10 e 30%. As condições meteorológicas facilitam a propagação de incêndios por isso o alerta constante pedindo que a população não ateie fogo tanto nas cidades quando na área rural.